domingo, 1 de fevereiro de 2009

Semana Quente!

Uma semana polemica, o Robinho essa semana foi parar nas pagina policial dos tablóides Ingleses uma garota deu queixa alegando ter sido estuprado pelo jogador, em uma boate, Robinho chegou até ser preso, mas pagou fiança e foi liberado logo após o episódio o jogador não quis dar entrevista à imprensa Inglesa.



É Um caso muito sério na qual, não cabe a imprensa brasileira julgar sem ter o devido esclarecimento das autoridades Inglesas na qual espero ser esclarecido esse lamentável e trágico caso.



Aqui no Brasil, Ronaldo como sempre envolvido em escândalos baladas e mulheres e uma provável separação com sua esposa Bia Anthony vamos ver o que vai dar...
Juízo Ronaldo.


O Texto abaixo é do Jornalista Juca Kfouri uma referência a todos que querem se tornar um Jornalista, pois a sua ética e honestidade é tudo.


Da FOLHA DE SÃO PAULO
Por JUCA KFOURI


Dos milhões que são gastos na aquisição de craques, uma parte deveria ser investida na cabeça deles.


ROBINHO, ADRIANO , Ronaldos.
Tantos.
Indiscutivelmente talentosos com a bola nos pés, mas desastrados longe dela.
Ricos nas contas bancárias, mas pobres de espírito.

Suas vidas se resumem ao futebol e às baladas, às baladas e ao futebol.
Estrelas populares cujos brilhos diminuem à medida que o tempo passa e cujo desgaste afasta da atividade principal, mãe de todas as outras, o jogar futebol bem, maravilhosamente bem.

Mas que importa?

O futuro sem preocupações materiais já está garantido!
Mal sabem, ou alguns até já sabem, que, de repente, bate uma nostalgia, uma vontade louca de voltar a ser, de olhar para as arquibancadas lotadas em uníssono saudando o nome do ídolo.
Ídolo, que ídolo?
Ex-ídolo.
Ex-ídolo do Santos, do Real Madrid, do Flamengo, da Inter, do Barcelona, do Milan.
De tantos.

E com saudade de estufar a rede, de correr para o abraço, de eventualmente correr para o alambrado e comemorar com os pobres, mas ricos em emoção.

Emoção que vicia e que eles vão buscar na noite e em suas atrações.
Sejam as que alucinam, sejam as que excitam, sejam quais forem, mas incompatíveis com o correr 90 minutos, com o bater forte, com o apanhar doído, com o jogar de cabeça erguida.

Cabeça, que cabeça?
Sim, as cabeças precisam ser tratadas até para conviver com tanta facilidade -Diego Maradona e Walter Casagrande Júnior que o digam. E quem gasta tanto para tê-las, por que não gastar uma ínfima parcela para tratá-las?

Futebol, sexo, drogas e rock and roll. Bela mistura. Doutor Sócrates não vai gostar, Xico Sá vai ridicularizar, mas o fato é que a vida exige opções. Ou bem se faz uma coisa ou bem se fazem outras.

Algumas, ao mesmo tempo, são simplesmente incompatíveis.
Salvo raras exceções, rigorosamente extraordinárias como Romário, baladas diárias e futebol duas vezes por semana não ornam, não casam, repelem-se.

E é o que mais temos visto por aí, a ponto de até Pelé reclamar, ele que sempre cuidou do físico para poder reinar mais tempo, sem nunca ter sido santo, ao contrário.

“Quero fulano para jogar no meu time, não para casar com a minha filha”, eis aí, de novo, a frase emblemática que até fazia sentido para os tempos românticos. Mas não faz mais, quando talento e saúde são exigidos quase em igual proporção.

E não se trata de moralismo, conservadorismo, reacionarismo, nada disso. São meras constatações, basta olhar para o momento vivido, hoje, pelos acima citados.

Não é preciso ser bom moço carola feito Kaká, mas também não precisa exagerar.

Porque o exagero torna até a curtição mais curta.
E a exposição desnecessária deles e o mole que dão beiram tanto as raias do absurdo que se confundem até com burrice, embora, de fato, sejam, apenas (?!), frutos de má, de péssima orientação.
É preciso cuidar deles.

6 comentários:

  1. basta estar na mídia para entrar em confusões
    tsc :D

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  2. Cada caso é um caso, não gosto desta ligação que é feita da vida pessoal do jogador com o futebol ou o esporte em questão.
    Temos que estarmos analisando sempre o desempenho do atleta, independente do que ele faça fora de campo, um jogador pode ir para baladas, desde que se apresente no dia e hora certa, além de treinar com disposição.
    Se determinado jogador é estuprador independente de ser joagador ou não, quem faz isto tem que amargar a cadeia o resto da vida, isto para ser rasoável, pois para mim estuprador tem pagar com a própria vida, lembrando que existe uma diferença imensa entre estupro e abuso sexual, cuidado para não confundirem.
    É claro que todo atleta necessita tratar da parte psicológica, mas nestes casos que sempre vemos em discução são atitudes pensadas, tomadas por atletas que já não desempenham seu papel e que clubes insistem e contrata-los, burrice de quem paga a conta no final do mês.

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  3. Depois de dar por vontade própria, torna-se estupro?

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  4. Essas questões dependem muito do profissionalismo do atleta, e com certeza isso tem que ser trabalhado. Jogadores que se destacam e recebem salários exorbitantes passa a ter uma despreocupação natural com o clube, e em alguns casos bem exagerada.
    Robinho é mais um caso de um craque com a cabeça fraca;

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  5. Eu li uma matéria exclusiva da Veja, que mostra que ele não estuprou ninguém. Ele transou com a menina, depois a mesma o denúnciou por estupro, para conseguir alguma indenização. É um caso de maria chuteira clássico.

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